“E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados” Mateus 27:50-52.
A cruz de Jesus, cena central da história do mundo, tem conseqüências universais e eternas. Ela também tem implicações para os anjos, o céu, a terra, o inferno, o pecado, a morte e o mundo.
Ali os anjos foram testemunhas e contemplaram novas maravilhas.
O céu, a terra e o inferno estavam como que aguardando o final dessa obra anunciada pelas rochas fendidas, as tumbas abertas, a terra abalada e o céu escurecido.
O pecado e a morte foram vencidos; o véu do templo que proibia o acesso a Deus foi rasgado. A tumba vazia proclama esse triunfo até hoje.
O mundo se inteirou do juízo divino, porque nem a pedra sepulcral, nem o selo, nem os guardas puderam deter Aquele que declarou: “Eu venci o mundo” João 16:33.
Podemos chamar a cena da cruz de “o grande desenlace”, o momento mais solene da História, cujo conjunto de atores surpreende: Deus e Jesus, o homem e Satanás, os anjos e o céu, a terra e o inferno, o pecado, a morte e o mundo. Todos ocupam um lugar, seja na vergonha, na derrota e no juízo, seja na justiça e no triunfo.
Querido leitor, tal cena também tem conseqüências práticas para a sua vida. Ninguém pode ignorar o que o Filho de Deus realizou neste mundo. Você está salvo ou perdido? Você aceita ou despreza a obra da cruz? Afinal, o que você irá fazer com a cruz de Cristo?