“Porque ele [Cristo] é a nossa paz. E, vindo, ele evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito” (Efésios 2:14,17-18).
A paz entre as nações não passa de utopia. A paz universal só será estabelecida quando Jesus, o Príncipe da paz, reinar na terra. Ele a imporá com Sua soberana autoridade. Então o mundo desfrutará da paz que lhe foi privada desde o pecado de Adão e Eva.
O homem também não pode conhecer a paz em sua consciência e coração enquanto não se reconciliar pessoalmente com Deus. Somos todos rebeldes por natureza; é necessário que reconheçamos que nossa natureza caída não permite que nos apresentemos indesculpáveis diante do supremo tribunal. Nossa alma não terá paz a menos que haja recebido o Senhor Jesus como Salvador pessoal. Ele fez a paz pelo sangue de Sua cruz. Então o crente, justificado por Jesus Cristo, tem paz com Deus; sua consciência limpa não mais o perturbará; seu coração experimenta o amor divino e descansa nEle.
Ao conhecer a Deus como Pai, confiamos a Ele nossas preocupações, e a paz “que excede todo o entendimento” enche a alma (Filipenses 4:7). Quaisquer que sejam os distúrbios do mundo e as provas que nos atinjam, avançamos para o “prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:14). Aquele que tem paz com Deus pode declarar ousadamente: “O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará” (Salmo 23:1). O próprio Senhor Jesus afirmou: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14:27).
“Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1).