A obra missionária realizada no Japão é feita a partir de uma interação entre os missionários e os pastores locais. Assim trabalha o casal de obreiros de Missões Mundiais, Pr. Fernando e Cristiane Félix, contribuindo para o crescimento e edificação dos irmãos naqueles país asiático. Eles estão em Kakamigahara, distrito de Gifu, na região central do país, e que recentemente testemunhou a mão do Senhor, pois a devastação do tufão Merlor poderia ter sido muito maior, se ele não tivesse perdido força e desviado um pouco do rumo previsto.
Dos cerca de 128 milhões de japoneses, apenas 3,5% são cristãos. A maioria da população (55,3%) é budista. Mas a força do poder do Senhor, maior do que qualquer fenômeno natural que já atingiu aquele país, começa a “abalar” as igrejas de Kakamigahara e de Toyota, trazendo crescimento e edificação. Na última cerimônia de batismos, cada igreja teve quatro candidatos batizados. Em geral, os cultos no Japão ainda têm baixa frequência, porém, segundo o Pr. Fernando Félix, são sempre muito abençoados. Ele cita como exemplo o culto do qual participou no mês de junho e que teve a participação de poucas pessoas, a maioria com mais de 60 anos e de nacionalidades diferentes. Bem estruturada, a igreja teve neste culto participações especiais de grupos de louvor, de crianças e de irmãos peruanos.
Os missionários da JMM investem na comunhão com os irmãos japoneses, no trabalho de expansão do Evangelho no país. Até dezembro, o Pr. Fernando Félix pretende visitar mais três pastores. No momento de comunhão com o Pr. Saito, da igreja de Nagoya, em setembro, ele se alegrou ao ver a participação de um grupo formado por jovens de várias igrejas da região. Houve momentos de louvor em português e em japonês, e uma mensagem traduzida para o português. Para fortalecer ainda mais a comunhão entre os japoneses e os missionários de Missões Mundiais, ao final do culto foi servido um almoço típico brasileiro.
O casal missionário apoia ainda as reuniões de homens e mulheres, que acontecem uma vez por mês, e a congregação de Toyota, aos domingos à tarde. Para eles é gratificante ver o progresso do trabalho missionário na região.