“Meu Deus, o que eu fiz de errado!?”. Essa foi a frase “gritada” por Marta, a maior jogadora de futebol feminino antes de perder o jogo final contra os Estados Unidos. Nós não ganhamos a medalha de prata. Perdemos a medalha de ouro. Apesar de termos pouco o que comemorar nessas Olimpíadas, podemos aprender alguma coisa com ela.
Hoje (21/08), dia em que escrevo esse texto, somos o país de número 33 no quadro de medalhas. Bom? Ruim! China, EUA e Reino Unido são os primeiros. Chequem a importância à educação que cada um desses países dá. Analisem o teor do caráter de seus líderes políticos. Será que não é por isso que eles são o que são e nós somos isso que todos conhecem?
No dia 5 de outubro teremos a oportunidade de mudar algo. O voto é a nossa arma mais poderosa e o nosso tiro mais certeiro no alvo da re-estruturação e re-caracterização da política brasileira. O gosto ou o desgosto pela política é indiferente na hora em que a urna estiver na sua frente. Quem não gosta de política acaba sendo governado por quem gosta.
Quanto ao grito de Marta, penso que as vitórias e derrotas na vida pouco têm a ver com o que eu fiz de certo ou errado. Não gosto de pensar assim. Penso sempre no que Cristo fez por mim e oro para que os governantes de fato comecem a fazer algo pela educação, pelo esporte e deixem Cristo fazer por eles.