Sabe aqueles filmes que você não paga pra ver? A Morte Pede Carona é um deles. Mas, junte uma palestra chatinha + ser liberado mais cedo + colega cinéfilo. O resultado? Você paga pra ver. Não assisti ao filme original, então nem dá pra fazer um paralelo.
Esse é mais um filme no meio de uma estrada árida, desértica e com jovens protagonistas que só querem se divertir. E claro, eles não conseguem. Grace Andrews (Sophia) e Jim Halsey (Knighton) estão viajando durante as férias. Em meio a uma tempestade noturna, eles não oferecem ajuda a um estranho, por precaução. Durante uma parada, ele surge a pé e precisa de carona. Burrice vai, altruísmo vem, Jim concorda.
Não demora muito para eles perceberem que o estranho não é só estranho. É psicopata. Além de tentar matar os dois, John Ryder (Sean Bean) começa a persegui-los e arma para que a polícia pense que ambos são os responsáveis pelos assassinatos sanguinolentos.
Além de fugir de John, que mata sem aparentes motivos, Jim e Grace precisam se esconder da polícia, que acredita na culpa do casal.
– Gosta de sangue? Reveja “Jogos Mortais” ou “O Albergue”. “A Morte Pede Carona” é um “pseudogore”.
– Saca clipe de música no meio da estrada? O filme tem uma boa dose.
– Cá pra nós, se eu fosse americana e tivesse uma síndrome do pânico branda, só passaria as férias na Disney. Pegar estrada? No chance!
– O filme é do Michael Bay? Passe longe ou desconfie…
– Sim, tem vários clichês no filme. Mesmo assim, não é uma droga total.