A prisão do orgulho. Você já viu os prisioneiros – o alcoólatra que não admite o seu problema com bebida; a mulher que se recusa a conversar com qualquer pessoa sobre os seus medos. Talvez para ver tal prisioneiro tudo o que você tenha que fazer seja olhar no espelho!
A Bíblia diz, “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados” (1 João 1:9). Pode ser que a maior palavra na Escritura seja essa de duas letras, se.
Confessar os pecados, admitir a falha, é exatamente o que os prisioneiros do orgulho se recusam a fazer. Eles dizem, “Veja, eu sou tão bom quanto o cara ao lado”. “Pago os meus impostos”. Justificativa. Racionalização. Comparação. Estas são as ferramentas do prisioneiro. Mas no reino de Deus elas soam vazias. Muitos sabem que estão errados, mesmo assim fingem que estão certos. Como resultado, nunca provam a requintada tristeza do arrependimento.
Bem-aventurados aqueles que sabem que estão com problema e têm juízo suficiente para admitir!
Notas:
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído do site www.maxlucado.com