O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes… Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão dos pecados (Atos 5:30-31).
A sessão do supremo tribunal em uma metrópole no Oriente Médio começou. Os acusados, um grupo de homens simples, estão sendo interrogados. A questão é religiosa, não um crime. Os homens são acusados de propagar seus próprios pontos de vista religiosos, em um santuário nacional, no templo de Jerusalém.
O presidente confronta-os com a proibição já imposta a eles. A atmosfera na audiência é tensa, mas os acusados permanecem calmos e se opõem dizendo que a eles mais importa obedecer a Deus do que aos homens. Ninguém pode contestar isso, nem mesmo o juiz, pois acreditam que Deus é supremo e tem autoridade absoluta.
Deus? Tudo bem, mas Jesus Cristo? Não! As tropas ocupacionais romanas O haviam descartado, Ele, o desprezado, assassinando-O, instigados pelos mesmos homens que agora estão sentados lá no tribunal, como lhes foi dito com tanta ousadia.
De fato, lá na cruz do Calvário, o maior crime judicial na história do homem aconteceu quando o Filho de Deus foi brutalmente assassinado em total inocência. Lembre-se, Ele era o Filho de Deus! Podemos imaginar Deus continuamente oferecendo o perdão a essas pessoas?
Esta oferta de salvação ainda é apregoada para todo mundo hoje da parte do próprio Deus.
Notas:
Extraído do devocional BOA SEMENTE – [email protected]