Pensavas que era como tu (Salmos 50:21).
Todos temos a nossa própria concepção de Deus. Isso se desenvolveu durante o curso da nossa vida, sem sermos capazes de trazer à lembrança de como aconteceu em cada caso. Existem as mais diversas fontes para a nossa concepção de Deus: pode ser a influência de nossos pais ou parentes, professores ou colegas. Ela pode vir de livros, pinturas, programas de televisão, ou até mesmo ser o produto de nossa própria fantasia. Desde que a nossa conduta para com Deus é determinada pela imagem que temos dEle, é importante que devemos estar “na imagem” acerca dEle.
O tipo de pessoa abordada no salmo citado acima imaginava Deus ser muito humano. O povo da história antiga cometeu o mesmo erro. Seus deuses não eram essencialmente diferentes dos seres humanos. Eles pensavam que poderiam conversar com seus deuses e falar com eles cara a cara, como o Senhor mostra no Sermão da Montanha (veja Matus 6:7). Paulo teve de explicar aos atenienses que Deus, o Criador, não tinha nenhuma das nossas necessidades, nem era dependente dos homens (veja Atos 17:24-25).
Perguntemo-nos: são as minhas suposições sobre Deus verdadeiras, ou Deus é realmente muito diferente? De onde tirei as minhas ideias? Posso construir uma base confiável e sensível para a minha vida e morte sobre elas?
A primeira coisa é: o pecado é como um muro entre Deus e o homem. Irrefutavelmente isso falsifica nossa concepção de Deus. Por isso precisamos de alguém para nos dizer definitivamente quem é Deus, como Ele é e o que Ele espera de nós.
Jesus Cristo, o Filho de Deus, é este Mediador. Sua mensagem está na Bíblia. O que fazemos dela para nossa vida?
Notas:
Extraído do devocional BOA SEMENTE – [email protected]