É necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam (Hebreus 11:6).
Infelizmente, é bastante comum que pais e filhos nem sempre tenham o mesmo ponto de vista; mas esperamos que a seguinte situação seja pura conjectura: imagine uma criança que jamais experimentou o amor de seus pais. Um dia ela lhes pergunta: “Vocês são realmente meus pais? Vocês dizem que são, mas não conseguem provar”.
Os pais procuram e apresentam a certidão de nascimento, a qual registra os detalhes necessários. A criança diz: “Isso não é prova. Vocês podem ter me adotado no hospital. Aqui diz que vocês têm um filho, mas ainda não sei se sou eu!”.
Será que um exame definitivo como o de DNA mudaria alguma coisa no relacionamento da criança com seus pais? Absolutamente não! o que faltava era amor e confiança. Sem a confiança mútua, sem respeito e amor nada poderia alterar a convivência deles.
Há pessoas que afirmam: “Se Deus me desse uma prova de que ele existe, eu creria nele totalmente”. Porém, onde não existe confiança nenhuma prova tem valor.
Quando não há confiança em Deus, não é porque Deus falhou em mostrar seu amor pela humanidade. O relacionamento de confiança em Deus foi quebrado pelo homem por causa do pecado. Deus, por outro lado, provou e prova seu amor de infinitas maneiras. Em especial, quando seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, morreu na cruz por nossos pecados com o objetivo de estabelecer um “novo e vivo caminho” (Hebreus 10:20) para nos relacionarmos com Deus.