Quando a minha filha Jenna tinha doze anos, eu a levei para Jerusalém. Quando estávamos saindo pelo portão Jafa, uma família judaica ortodoxa estava na nossa frente – um pai e suas três filhas pequenas. Uma das filhas ficou poucos passos atrás e não conseguia ver o seu pai. “Aba!” Ela o chamou. “Aba!” ela chamou novamente. Ele a avistou e imediatamente estendeu a sua mão. Enquanto eles continuavam, eu queria ver as ações de um aba. Ele segurou a mão dela firmemente na sua. Jeux de Coiffure Quando ele parou em uma rua movimentada, ela saiu da calçada, então ele a puxou de volta. Quando o sinal mudou, ele a carregou e conduziu as suas irmãs através do cruzamento.
Não é disso que todos nós precisamos? De um aba que ouça quando chamarmos? De um aba que nos pegue em seus braços e nos carregue para casa? Todos nós não precisamos de um Aba Pai?
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com
