Quando nossas filhas eram pequenas, a Denalyn ficou fora por alguns dias e me deixou sozinho com as meninas. Apesar do tempo não ter passado sem as discussões típicas de crianças e um mau comportamento ocasional, foi tudo bem.
“Como as meninas se comportaram?” A Denalyn perguntou quando chegou em casa. “Bem. Sem problema.” A Jenna escutou por acaso. “Nós não fomos boas, papai,” ela contestou. “Uma vez nós brigamos; uma vez não fizemos o que você disse. Nós não fomos boas”.
Jenna e eu tínhamos percepções diferentes sobre o que agrada um pai. Ela pensava que dependesse do que ela fizesse. Eu não. Nós pensamos o mesmo sobre Deus. Pensamos que o Seu amor aumenta e diminui de acordo com a nossa performance. Isso não acontece. Eu não amava a Jenna pelo que ela fazia. Eu a amava – e ainda a amo – por quem ela é. Ela é minha. Deus o ama pelo mesmo motivo. Ele o ama por quem você é; e você é filho Dele!
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com