Quando as minhas filhas eram pequenas, eu chegava em casa, gritava os nomes delas e as via correrem para mim com braços aberto e vozes agudas. Nos momentos seguintes, nós rolávamos no chão, mordíamos e fazíamos cócegas nas barrigas, ríamos e brincávamos. Nós tínhamos prazer na presença uns do outros. Elas não me pediam nada, com exceção de, “Vamos brincar, papai”. E eu não exigia nada delas exceto, “Não batam no papai com o martelo”. As minhas filhas deixavam que eu as amasse.
Mas suponha que elas se aproximassem de mim como nós muitas vezes nos aproximamos de Deus. “Oi, Papai, que bom que o senhor está em casa. Aqui está o que eu quero!” “Ei”, eu teria que dizer. “Por que você não sobe no colo do papai e deixa que eu lhe conte o quanto eu amo você?” Você já pensou que talvez Deus queira fazer o mesmo com você? Quanto tempo faz desde que você deixou Deus o amar?
“Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos!” (1 João 3:1).
Traduzido por Cynthia Rosa de Andrade Marques
Texto original extraído com permissão do site www.maxlucado.com
