Algumas religiões cristãs, que conseguiam ter uma situação “cômoda” no regime de Saddam Hussein, estão enfrentando mais perseguições de extremistas islâmicos na atual situação em que o Iraque se encontra.
Muitos cristãos já estão deixam do o país. São cerca de 15 mil de um milhão de iraquianos pertencentes a essas igrejas os quais preferiram abandonar o Iraque desde a queda do regime de Hussein. “O melhor que pudemos fazer é partir, seguir adiante com nossas vidas sem o medo diário de que nos matem por nossas crenças. Já não somos bem-vistos”, explica em Amã, Liza, de 30 anos.
Liza, que faz parte de uma minoria caldéia, afirmou que no regime de Saddam não tinham nada a temer, podendo participar tranqüilamente dos cultos. Apesar do depoimento de Liza, na ditadura de Saddam não era permitida a conversão de muçulmanos para o Cristianismo.
Fonte: Elnet